Apresentamos a maioria dos capítulos do livro Programa Apollo e Outros Mitos. O livro faz parte da Série Derrubando Mitos, cujo primeiro volume foi Milenar Religião Natural. Mostramos a verdade sobre o Programa Apollo, (usamos aqui dois “l” e para o deus grego Apolo um “l”). Os capítulos finais apresentam a questão espiritual envolvida, incluindo o mito de Jesus Cristo.
Os capítulos 11, 17, 24 e 25 são textos complementares que não serão exibidos neste site.
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Segundo a versão oficial, o Programa Apollo realizou algumas missões espaciais entre 1961 e 1972 e a Apollo 11 foi a sua primeira missão tripulada a pousar na Lua. Ela era composta de três módulos montados na ponta de um foguete Saturno V, tendo a bordo três astronautas. Foi lançada em 16 jul. 1969, do Cabo Canaveral, na Flórida. O evento foi observado por multidões, tanto no local como pela televisão.
Segundo a NASA, a Apollo 11 efetuou a viagem espacial até entrar em órbita lunar. Michael Collins permaneceu no Módulo de Comando, enquanto Neil Armstrong e Buzz Aldrin passaram para o Módulo Lunar, com o qual pousaram na Lua em 20 jul. 1969, permanecendo no solo lunar por pouco menos de 3 horas. Após várias manobras espaciais complexas e improváveis que serão analisadas posteriormente, eles teriam retornado à Terra, completando os oito dias de duração da missão.
O editor britânico Marcus Allen argumenta que fotos de alunissagens não seriam provas de que a América colocou homens na Lua: "Chegar na Lua não é um grande problema – os russos fizeram isto em 1959 – o grande problema é levar pessoas para lá". Ele acredita que a NASA enviou missões robóticas porque os níveis de radiação no espaço seriam letais aos seres humanos.1
A ida de seres humanos à Lua apresentou enormes obstáculos, pois além do citado problema de radiação, há o fato de que todas as aeronaves fabricadas tinham sido desenvolvidas para uso em nossa atmosfera. Isso criou a necessidade de que fossem projetadas naves diferentes. Além disso, o terceiro estágio do foguete Saturno V impulsionaria o conjunto de módulos, da Apollo 11 e seguintes, a somente 305 km de altitude (190 milhas), o que não chega a 1% da distância aproximada de 384.000 km entre a Terra e a Lua (há textos citando 334 km como a altitude alcançada, que praticamente não muda nada). Nessa altitude o motor seria desligado e o terceiro estágio apenas acompanharia brevemente o conjunto de módulos até ser descartado, após a separação que será descrita posteriormente. Portanto, considerando ida e volta, mais de 99% da distância teria sido percorrida com os módulos, que foram reprovados em vários testes, conforme será detalhado posteriormente.2
Outro fato é que, durante o dia lunar, a temperatura chega a 130°C e na noite lunar a temperatura cai para -150°C. Assim mesmo, grande parte da população acreditou que os obstáculos tinham sido superados. Isso não aconteceu, como será visto a seguir, pois vamos mostrar suas inúmeras irregularidades.
Um plano para efetuar uma simulação e outro plano para denunciá-la
Houve uma simulação da ida de homens à Lua, mas também houve a implantação de anomalias propositais por envolvidos que não concordavam com a farsa. Entretanto, para não serem perseguidos, todas as irregularidades propositais feitas por eles somente deveriam ser descobertas algumas décadas depois.3
Podemos considerar que dentro do Programa Apollo houve uma intensa atividade de dois grupos. Um grupo era composto por integrantes do governo que, quando notaram que não poderiam enviar homens à Lua, passaram a usar a sua estrutura da época para simular as missões. O outro grupo era composto por pessoas aparentemente sem maiores poderes, ligadas à ciência e a arte, mas seus integrantes acabaram controlando partes importantes da efetivação do projeto, incluindo as fotografias e vídeos que, ao serem examinados com atenção, mostram claramente erros colocados propositadamente. Os participantes desse grupo estavam determinados a deixar uma quantidade enorme de indícios da fraude para a posteridade, sabendo que quando começassem a desvendá-los, a verdade apareceria.
Para melhor entendimento dos próximos capítulos, separamos as irregularidades encontradas em dois grupos: as evidências secundárias, que mostram as discrepâncias que não eram partes essenciais do projeto e as evidências principais, que são as discrepâncias encontradas nos próprios projetos das naves ou componentes, que tornariam impossível a viagem à Lua, por questões técnicas intransponíveis.