Derrubando Mitos

Desvendando as grandes fraudes históricas


Referências e livros

As pesquisas de opinião e os comentários sobre a ida de homens à Lua aqui servem de ponto de partida para uma análise de seu real significado. Apresntamos também aqui detalhes de nossos livros importantes.O livro Milenar Religião Natural: Racional e Livre - Série Derrubando Mitos explica como e porque a Religião Natural foi banida da França logo após o fim da Revolução Freancesa. Nessa época alguns livros de autores cristãos divulgaram o mito de que, para ser autêntica, qualquer religião deveria ter origem em revelações de entidades espirituais.



Opiniões sobre o Programa Apollo
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Uma pesquisa de 2018 do Centro Russo de Pesquisa de Opinião Pública (VCIOM) indicou que 57% dos que responderam acreditam se tratar de fraudes as missões Apollo. As estatísticas mostram que, fora dos EUA, cerca da metade da população não acredita que homens foram à Lua, como mostrou a Simple English Wikipedia no tema Moon landing conspiracy theory de 22 fev. 2010, que apresentou uma respeitável relação de resultados de pesquisas de opinião em vários países (esses dados foram retirados da página, mas podem ser acessados pelo histórico dessa Wikipédia). No Brasil, o Datafolha divulgou em 2019 uma pesquisa mostrando que 26% dos brasileiros acreditam que o Programa Apollo foi uma farsa e que ninguém foi à Lua. Já 70% dos entrevistados acreditam que tais viagens à Lua aconteceram enquanto 4% declararam não saber.

A pesquisa do Datafolha e as opiniões sobre livros

Vamos analisar a pesquisa do Datafolha. Podemos admitir que grande parte dos 70% que acreditam na ida à Lua se compõem de pessoas que nunca se preocuparam com a questão. Para eles parece lógico acreditar que tais viagens aconteceram simplesmente porque as autoridades dos EUA afirmam que elas aconteceram. Esse grupo também é influenciado pelas opiniões divulgadas pela maioria dos meios de comunicação, que apresentam tais viagens como fatos reais. Na argumentação é comum a apresentação de textos de especialistas, que, por sua vez, acreditam que tais viagens aconteceram porque as autoridades dos EUA afirmam isso. Seus textos se baseiam principalmente em contestar e menosprezar alguns argumentos dos que acreditam que a viagem foi encenada (embora até esses argumentos não tenham a abrangência dos que foram expostos aqui). Esses especialistas não têm originalidade, pois seguidamente repetem as argumentações já existentes e não pesquisam nem uma pequena fração das evidências que apresentamos aqui. Por outro lado, dentre os 70% citados há pessoas que participam de discussões sobre esse tema nos fóruns de discussão e então pode-se notar que aí eles são minoria.

Como qualquer pessoa pode dar sua opinião sobre algum livro lido, é recomendável que o leitor esteja preparado para não aceitar especialmente os comentários com opiniões vagas, como por exemplo, dizer que toda a obra é ruim, sem mais detalhes. As obras mais visadas por esses comentários são as que contrariam as opiniões da maioria.

No site da Livraria Cultura o ebook História da Psicologia. Pesquisa, Formação, Ensino de Regina H. F. Campos, era oferecido de graça por volta de 2020, mas não estava disponível para download e por isso recebeu três avaliações, todas negativas de apenas uma estrela (o ebook pode ser baixado em outros sites). É óbvio que a avaliação deveria ser feita somente sobre o conteúdo do livro e não sobre sua disponibilidade. Podemos supor que essas avaliações foram copiadas em sequência, por impulso. Ironicamente, em seu primeiro capítulo, o próprio ebook descreve como um grupo age por impulso:

Wolfgang Goethe (1749-1832), um poeta e pensador alemão, viu o ‘Zeitgeist’ como um “conjunto de opiniões que dominam um momento específico da história e que, sem nosso saber, ou inconscientemente, formam o pensamento de todos os que vivem em seu contexto”. Menos poeticamente, utilizando uma terminologia antropológica, poderíamos falar da “cultura do dia, cultura dos tempos”: os conhecimentos, as crenças, as atitudes das pessoas que vivem num tempo e num lugar específicos.

Podemos observar que, de acordo com esse ensinamento, as duas últimas avaliações citadas foram feitas de acordo com uma “cultura do dia”, ou seja, supor que naquele momento e local era válida uma avaliação negativa, porque alguém já tinha feito a primeira. São mais comuns do que se poderia esperar as avaliações desse tipo, que não avaliam o conteúdo do livro e sim questões como: disponibilidade, demora na entrega, preço do livro, etc. Para haver um julgamento correto do livro, elas deveriam ser colocadas em local separado, para não confundir quem procura opiniões honestas.

Provavelmente quem leu o conteúdo deste site deixou de acreditar que homens foram à Lua e também deixou de acreditar que Jesus existiu. Procuramos derrubar os mitos que se tornaram mentiras históricas, que são aceitas por grande parte da população e esperamos que quem comentar sobre tais temas seja honesto em seus comentários. Entretanto, devemos estar atentos para essa questão das avaliações de livros e textos publicados. Elas deveriam ser feitas somente por pessoas honestas, com grande conhecimento dos temas tratados, tendo total imparcialidade e somente depois de uma leitura cuidadosa da obra. É possível que apareçam leitores que acreditem que irão encontrar argumentos fracos que poderão ser facilmente contestados e, ao verificar a solidez dos argumentos apresentados, podem não aceitar as evidências, procurando se agarrar de qualquer maneira aos mitos desmascarados. O escritor Upton Sinclair (1878–1968) citou outro tipo de situação em uma frase famosa: “É difícil fazer um homem compreender algo quando seu salário depende, acima de tudo, que não o compreenda".

Cinco estrelas

Os casos citados acima provocaram uma mudança em nossa opinião sobre a classificação de livros no sistema de cinco estrelas. Podemos imaginar como ficam classificados os milhares de livros que tratam dos temas expostos neste site e que esses livros a partir de agora podem ser considerados errados. Se esses livros receberam classificação alta em estrelas acumuladas durante anos, isso dificilmente mudará se suas vendas caírem. Muito melhor e menos opressiva para os autores é a classificação com apenas as alternativas de ‘gostar’ ou ‘não gostar’, como aparece no YouTube, entre outros. O autor de vídeos no YouTube ainda tem a opção de manter essas avaliações aparecendo somente para ele.

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Os Sentimentos em relação ao sofrimento individual e coletivo
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Duas adolescentes não demonstraram emoções

Um documentário apresentado na tevê em 2015 mostrou jovens judeus conhecendo um antigo campo de concentração desativado. Quando duas jovens estavam diante de um forno crematório, conversando com um guia da excursão, elas quase se recriminaram ao dizer que apesar de todo aquele ambiente, não conseguiam sentir emoção ou angústia, ou em outras palavras: elas não conseguiam chorar diante daquele local sombrio.

Uma frase e um filme sobre o tema

Uma frase atribuída a Stalin, mas cuja ideia já fora publicada em 1925 em um jornal alemão como uma sátira (de Kurt Tucholsky) é a seguinte:

Uma morte isolada é uma tragédia; um milhão de mortes é uma estatística.

O tema também foi usado no antigo filme em preto e branco de 1951, A Montanha dos Sete Abutres, no qual um repórter, interpretado por Kirk Douglas, é informado de um acidente em uma mina. Enquanto se dirigia ao local, ele teve um diálogo com seu companheiro também repórter dizendo que a opinião pública não dá muita atenção a desastres coletivos. Mas quando se trata de apenas uma pessoa o interesse aumenta muito, e isso aconteceu na trama do filme.

Os animais sem liberdade e seus destinos

Quando se trata de animais, nota-se algo semelhante, pois para cuidar de um animal doméstico carnívoro desamparado, geralmente amigável, acredita-se ser uma boa ação dar ração a ele, mas que tem em sua composição a maior parte proveniente do abate de animais herbívoros, geralmente pouco amigáveis. Aqui a ação é dirigida a um animal específico, ignorando os outros que estão longe, a caminho do abate, no anonimato. Assim, o cuidado e atenção para com os animais destinados ao abate é outra questão que nos leva ao tema do filme, mas agora para reflexão, pois se trata de um caso de sofrimento coletivo real. Uma maneira de motivar as pessoas seria de que se fizesse, entre a parte da população que se preocupa com esse estado atual, um questionário a ser preenchido com as condições mínimas que os animais em confinamento podem ficar. Por exemplo, se uma granja estiver dentro desse padrão mínimo ela terá isso anotado nas suas embalagens de ovos, pagando menos impostos por isso ser de interesse público. Assim, ao escolher ovos para comprar as pessoas que se preocupam com a questão verificarão o preço, a qualidade e levarão em conta também qual as condições de vida das aves.

A situação dos sem liberdade

Quando se trata de conscientizar o povo sobre a necessidade de melhorar as condições dos manicômios e presídios, aparece o mesmo problema, pois as pessoas geralmente preferem evitar o assunto. Para que haja uma melhoria no sistema, é necessário que haja um interesse popular, pois assim os representantes eleitos vão ter de providenciar as melhorias. Atualmente há um círculo vicioso: a maioria do povo não se interessa porque acha que os políticos vão cuidar disso, mas os políticos não cuidam disso, pois verificam que não há interesse popular. Este tema é tratado amplamente no capítulo 17 do livro (não mostrado neste site).

A ameaça de sofrimento coletivo elevada a um extremo absurdo

A questão do sofrimento também pode ser verificada quando uma ameaça de sofrimento coletivo acaba não se cumprindo, podendo motivar grande alegria aos que sabiam da ameaça que não se concretizou e, assim, o argumento do filme pode ser testado neste caso. Que acontece quando tanto a quantidade de pessoas ameaçadas como o sofrimento previsto para elas são absurdamente grandes e há uma multidão de pessoas que têm ciência da ameaça, sem conhecerem essas possíveis vítimas? Essa situação existe, pois se trata da ameaça do castigo eterno, em que muitos acreditam, pois faz parte da religião da maioria da população do Brasil e de alguns outros países.

Ora, com o desmoronamento dos mitos de Jesus e do paraíso, o mito do castigo eterno também desaba. Neste caso, o final será feliz para a maioria da população, que fica livre de ameaças. Como as pessoas que acreditavam nisso vão reagir depois de saberem que tudo não passou de ilusão? As perguntas ficam assim:

Os que deixarem de acreditar no mito do castigo eterno terão enorme satisfação pelas pessoas ‘salvas’ e demonstrarão isso? Ou será que não conseguirão expressar seu sentimento, como as duas jovens citadas acima, só que neste caso seria o de chorar de alegria e satisfação? Ou, ainda, será que nem sequer vão pensar nisso?

Esperamos que pelo menos uma parte da população saia logo dessa e de outras crenças medievais.

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Nossos livros importantes
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O livro Milenar Religião Natural: Racional e Livre - Série Derrubando Mitos descreve como deve ser a prática atual da Religião Natural e mostra o seu desenvolvimento, junto com a filosofia, através dos séculos até nossos dias.O livro está à venda em formato impresso e ebook na Amazon em diversos países e no Brasil. (Clicar no nome para ir à página de venda):

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Os primeiros capítulos do livro Programa Apollo e Outros Mitos - Série Derrubando Mitos apresentam as comprovações de que houve uma simulação da ida de homens à lua, mas também houve um plano destinado a denunciá-la através da implantação de anomalias propositais, realizando isso através do controle de partes importantes da apresentação do projeto e nos capítulos seguintes isso é demonstrado com fotos e muito mais.

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